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quarta-feira, 12 de junho de 2019

Orientação vocacional na Clínica Ser!!!




Orientação Vocacional na Clínica Ser!!!




Mais informações pelo whatsapp 14-981101163 ou no telefone 14-32522821!

segunda-feira, 10 de junho de 2019

Grupo para pais!!!!

Não percam!!! Vagas limitadas! 

Grupo para pais ou responsáveis de crianças de 05 a 10 anos aqui na Clínica Ser em Julho com a Psicóloga Natália Santos!!! 

Informações e inscrições na Clínica Ser ou pelo whatsapp 14-981101163.

Nenhuma descrição de foto disponível.

terça-feira, 31 de julho de 2018

1 ano da Clínica Ser!!!


Meu sonho realizado completa 1 ano!
Um ano de muito trabalho, muita dedicação e muitas conquistas!
Quando o trabalho é feito com prazer e amor, tudo flui, tudo cresce, tudo floresce!





terça-feira, 24 de julho de 2018

Caminhar X Criatividade


Caminhar pode aumentar a criatividade, diz estudo americano

Resultado de imagem para caminhar


Se você não consegue pensar em uma forma legal e criativa de apresentar os dados comerciais, ou de iniciar uma coluna para o jornal, saia para dar uma volta. Uma caminhada, mesmo que seja dentro do escritório, pode aumentar significativamente sua criatividade, de acordo com uma nova pesquisa da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos.
A maioria de nós já ouviu falar que exercícios, incluindo caminhadas, geralmente ajudam a aumentar a concentração, tanto em curto como em longo prazo. Diversos estudos mostram que animais e pessoas geralmente apresentam desempenhos melhores em testes de memória e da função executiva – ou seja, a capacidade de tomar decisões e organizar o pensamento – depois de se exercitarem (embora exercícios intensos prolongados possam causar fadiga mental temporária – o que significa que não vale a pena fazer uma prova de matemática depois de uma maratona).
Da mesma maneira, relata-se uma conexão entre a prática de exercícios e a criatividade. Há milênios, escritores e artistas afirmam que suas melhores ideias surgem durante uma caminhada.
Entretanto, poucos indícios científicos dão suporte à ideia de que os exercícios físicos ajudam a criatividade. Por isso, pesquisadores da Universidade de Stanford decidiram recentemente testar essa possibilidade, inspirados, em parte, por suas próprias caminhadas.
"Meu orientador e eu costumávamos caminhar juntos para discutir os temas da minha tese", afirmou Marily Oppezzo, na época, aluna de pós-graduação na instituição. "E um dia pensei: 'Bom, e que tal isso? Que tal falar sobre as caminhadas, e se elas realmente têm um efeito sobre a criatividade?'".
Com o apoio entusiasmado do orientador, Daniel Schwartz, professor da Faculdade de Educação de Stanford, Marily recrutou um grupo de alunos de graduação para ver se conseguiria aumentar sua criatividade.
Reunindo os voluntários em uma sala deliberadamente monótona e sem graça, equipada apenas com uma mesa e (estranhamente) com uma esteira, Marily pediu para que os estudantes se sentassem e fizessem testes de criatividade, que segundo a prática psicológica podem envolver tarefas como a criação rápida de usos alternativos para um botão de roupa, por exemplo.
Em seguida, os participantes caminhavam na esteira, a uma velocidade tranquila, observando uma parede vazia. Enquanto faziam o exercício, cada estudante refazia o teste de criatividade, que exigia em torno de oito minutos.
"Para quase todos os estudantes, a criatividade aumentou substancialmente ao longo da caminhada. A maioria deles foi capaz de gerar cerca de 60% mais usos alternativos para um objeto e que fosse ao mesmo tempo 'novos e apropriados'", afirmou Marily em seu estudo, publicado este mês pela revista científica The Journal of Experimental Psychology: Learning, Memory, and Cognition.
Porém, a importância prática dessa descoberta pareceria irrelevante, se a criatividade aumentasse apenas enquanto a pessoa caminha. Afinal, quase ninguém pode fazer uma sessão sobre a esteira. Por isso, a pesquisadora testou em seguida se os efeitos continuavam após a caminhada. Ela faz outro grupo de alunos passar por duas sessões de testes consecutivas, caminhando durante oito minutos, enquanto davam ideias sobre o uso alternativo de outros objetos. Depois, os participantes se sentaram e foram novamente submetidos ao teste.
Novamente, a caminhada aumentou consideravelmente a habilidade dos participantes de gerar ideias criativas, mesmo quando eles se sentavam depois do exercício. Nesse caso, os voluntários que haviam caminhado apresentaram mais ideias e com qualidade subjetiva superior, quando comparadas aos testes realizados antes da caminhada.
Por fim, para testar outra implicação do exercício na criatividade, Marily passou a realizar os testes em espaços abertos. A maioria das pessoas provavelmente diria que andar em espaços abertos seria bem melhor para a criatividade do que andar dentro de um escritório sem graça. Mas, surpreendentemente, o estudo não confirmou a suposição. Quando os voluntários perambularam pelo agradável campus de Stanford por cerca de oito minutos, geraram mais ideias criativas do que quando se sentaram dentro ou fora da sala ao longo do mesmo período de tempo. Porém, não foram mais criativos do que quando caminharam na esteira, de frente para uma parede branca.
"Tudo indica que o que importa é a caminhada em termos do aumento da criatividade, e não o ambiente", afirmou Marily. "Ainda não se sabe ao certo como caminhadas curtas e casuais são capazes de alterar os diversos processos mentais relacionados à criatividade", acrescentou.
Pode ser que elas melhorem o humor como seu efeito primário, e que a criatividade surja com mais facilidade em uma mente tranquila. Ou então, caminhar pode desviar a energia que seria dedicada, intencionalmente ou não, para limitar o pensamento criativo, afirmou. "Acredito que seja possível que as caminhadas permitam que o cérebro ganhe força. Mas, essas são apenas algumas das muitas explicações possíveis", comentou a pesquisadora, que brincou dizendo que provavelmente iria caminhar um pouquinho para ver se conseguia pensar em outras teorias plausíveis e experimentos criativos.

Fonte: Globo.com
Foto: Google
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terça-feira, 23 de setembro de 2014

Identificação e estabilidade levam filhos a seguir a carreira dos pais


Pais devem ajudar os filhos na escolha da profissão, mas jamais pressioná-los
Quando criança, Gustavo do Vale Gomes, de 36 anos, era apaixonado pelos animais e, por conta disso, sonhava em ser um grande biólogo. Mas seu pai, Enio de Freitas Gomes, de 62 anos, queria mesmo é que o filho seguisse seus passos, para se tornar um grande médico. "Meu pai nunca me proibiu de fazer minhas próprias escolhas, mas, quando eu falava sobre biologia, logo o ouvia dizer que, em medicina, também se aprendia muita biologia", lembra Gustavo, que, motivado pela família, acabou se rendendo à medicina. O mesmo ocorreu com seu irmão mais velho.
De fato, os pais são grandes influenciadores na formação profissional dos filhos. "A transmissão de uma profissão de geração em geração se dá, principalmente, pelo intenso convívio do jovem com aquele ofício, pela observação do amor dos familiares pela carreira e pelos valores diretamente relacionados à atividade que são recebidos ao longo da vida", explica Alyane Audibert Silveira, psicóloga especializada em aconselhamento de carreira pela UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul).
Na faculdade de medicina, Gustavo até tentou traçar outros rumos, mas, depois de um estágio na clínica da família, acabou optando pela mesma área do pai. Com o tempo, tomou a frente dos negócios. "Meu pai nunca me disse, literalmente, que eu daria continuidade ao patrimônio construído por ele. Mas eu sempre tive em mente que, cursando medicina, eu teria condições de fazer isso", afirma Gustavo.
Esse é outro ponto importante. Boa parte do incentivo que vem dos pais tem a ver com o desejo deles de entregar nas mãos de alguém de extrema confiança um negócio próspero e consolidado, que exigiu muita dedicação e esforço para ser construído, conforme explica Dulce Helena Soares, psicóloga do Laboratório de Informação e Orientação Profissional da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina).

Consonância de objetivos e valores
Por outro lado, a psicóloga Alyane afirma que, embora os pais possam e devam ajudar os filhos na escolha da carreira, é imprescindível que isso ocorra de maneira tranquila, sem imposições. "O ideal é que eles discutam de forma aberta, que os filhos possam perceber os reais desejos e expectativa dos pais e os pais, por sua vez, possam entender com clareza os interesses e sentimentos dos filhos".
Escolher a mesma profissão dos familiares levando em conta apenas a oportunidade de crescimento rápido ou a estabilidade pode ser um erro fatal. "É preciso que os sonhos, as habilidades e os valores do jovem sejam coerentes com o ofício escolhido. E, para analisar se existe essa compatibilidade, é fundamental investir no autoconhecimento", declara José Roberto Marques, presidente do IBC (Instituto Brasileiro de Coaching).
Filhos que assumem a profissão dos pais, por imposição ou comodismo, poderão sofrer consequências negativas. "O risco é que se tornem pessoas infelizes e insatisfeitas por não exercerem aquilo que desejam, o que pode desencadear problemas emocionais, físicos e psicológicos, como depressão, ansiedade, compulsões e estresse", afirma Marques. Por isso, o essencial é dar liberdade para que os filhos façam as próprias escolhas, sem deixar de apoiá-los e orientá-los, ajudando-os a tomar decisões mais acertadas.
Cobrança em dobro: o outro lado da moeda
No caso do dentista Felipe Delgado, de 32 anos, contar com o apoio do pai, o também dentista Lauro Delgado Junior, de 54 anos, foi um fator facilitador, que ele não faz a menor questão de ignorar. "Desde os 13 anos eu acompanho meu pai ao consultório e, com a convivência, não foi difícil me apaixonar pela profissão. Por isso, resolvi seguir o mesmo rumo", diz.
Graças a essa convivência, ele já entrou na faculdade com algumas vantagens em relação aos demais. "As matérias que eu aprendia em sala de aula eram, na realidade, um complemento do que eu já via na prática clínica", diz o dentista. Depois de formado, Felipe entrou no mercado de trabalho usando um sobrenome que já era respeitado na área. Mas admite que, mesmo assim, o começo não foi fácil. "A cobrança é muito maior por parte dos pacientes, porque eles já estão acostumados a serem muito bem atendidos", afirma.
A irmã mais nova de Felipe, Pétala Mantelatto Delgado Bragatto, de 30 anos, também se encontrou na carreira de dentista. Apesar disso, garante que o pai sempre a deixou à vontade para seguir outros caminhos. "Tanto isso é verdade que meus irmãos mais novos foram para áreas totalmente diferentes da odontologia. Um deles é tatuador e o outro está estudando para ser músico", diz.
Segundo os especialistas no assunto, esse tipo de exemplo permite afirmar que as aptidões não são determinadas por fatores genéticos, mas são fortemente influenciadas por questões comportamentais. "O fato de os pais serem bons em suas profissões não é garantia de que os filhos também serão. Há muitas questões subjetivas envolvidas, que têm a ver com as competências e habilidades de cada jovem, os anseios pessoais e profissionais que são desenvolvidos ao longo da vida", afirma José Roberto.
Profissões iguais, carreiras diferentes
Escolher a mesma profissão de outros familiares não implica, necessariamente, no desejo de seguir exatamente a mesma trilha de passos dados por eles. "A repetição pode se constituir em uma oportunidade de seguir a linhagem familiar, com os mesmos valores, prestígio e certa estabilidade e segurança, mas também de evoluir e criar sobre aquela atividade, diferenciando-se e crescendo muito mais", diz a psicóloga Alyane.
Na família de Juliana Gevaerd, de 28 anos, toda formada por advogados, foi exatamente isso o que aconteceu. "Sempre vivi rodeada pelas questões do direito. Por isso, acabei me apaixonando", afirma a advogada, que tem quatro irmãos que também são colegas de profissão.
"Eu sou o primeiro advogado da minha família. Tenho 35 anos de carreira e não nego que fiquei muito satisfeito com a escolha de meus filhos", conta Luiz Fernando Gevaerd, pai de Juliana, advogado e presidente da Comissão de Direito de Família da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) da Barra da Tijuca.
Dos cinco filhos de Luiz, apenas Juliana escolheu a mesma área de atuação. Seus irmãos mais velhos, Luiz Gustavo, de 43 anos, e Carlos, de 39 anos, são especializados em direito civil. A irmã mais nova, Raffaela, de 24 anos, optou pelo direito empresarial. O caçula, Matheus, de 18 anos, acaba de ser aprovado no vestibular para cursar direito.
"Todos os meus filhos começaram a carreira no meu escritório, mas só a Juliana permaneceu. Hoje em dia, ela integra a minha equipe de advogados especializados em Direito de Família. E eu me sinto feliz em saber que servi de fonte de inspiração para todos eles", diz o pai.
O advogado também tem consciência da responsabilidade que isso representa. "Tenho cinco pares de olhos me observando. Exercer a advocacia é tarefa que exige bastante desprendimento e dedicação. Somos exemplos uns para os outros", diz. E, pelo visto, a vocação para o direito já alcançou a terceira geração. A neta de Luiz, de apenas 14 anos, já expressou, por diversas vezes, interesse na carreira. Uma iniciativa comemorada por todos os que vieram antes dela.

Fonte: UOL
Foto: Google
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terça-feira, 16 de setembro de 2014

Por que somos eternos insatisfeitos?

Faça uma reflexão para saber se a sua insatisfação é positiva ou não


É comum idealizar que determinada conquista trará a felicidade. Ter o emprego dos sonhos, o carro do ano, mudar de cidade ou ser correspondido no amor aparecem muitas vezes como ideais para alcançar a tão almejada satisfação na vida. Mas, depois que os objetivos se concretizam, o prazer da realização nem sempre dura e a insatisfação volta a atormentar.
Afinal, por que o ser humano nunca fica satisfeito? "É uma característica que está na origem do desenvolvimento da nossa espécie", diz Eugenio Mussak, médico de formação, professor da FIA-USP (Fundação Instituto de Administração da Universidade de São Paulo) e da Fundação Dom Cabral nas áreas de liderança e gestão de pessoas, além de escritor e palestrante.

Para Mussak, a insatisfação na história da origem da humanidade pode ser considerada positiva, pois possibilitou a evolução e fez o homem se movimentar para viver melhor. O problema é que o acesso às inúmeras facilidades do mundo atual, dos bens de consumo e serviços à informação, elevou muito os padrões de satisfação. "É difícil hoje ficarmos satisfeitos ou pelo menos satisfeitos por muito tempo", observa.

O filósofo, escritor e professor da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) Jair Lopes Barboza acredita que o ser humano é carente por natureza. "Além das necessidades naturais, temos aquelas criadas pelo mundo do consumo", aponta. A combinação de tantos desejos, na visão de Barboza, cria um ciclo complexo de satisfazer e gerenciar, que influencia na percepção da felicidade.
Muitas escolhas
Pelos menos para o cidadão médio, com boas condições de vida, nunca houve tantas possibilidades de escolha como agora. Do celular à calça jeans, das opções de curso superior às oportunidades no mercado de trabalho, o leque não para de crescer.
Entretanto, mais liberdade de escolha nem sempre corresponde a um maior grau de satisfação. O psicólogo norte-americano Barry Schwartz chamou essa incoerência de "paradoxo da escolha", em um livro com o mesmo título e vídeo que ficou famoso na internet. Segundo esse conceito, ter mais escolhas deixou as pessoas mais paralisadas e insatisfeitas do que felizes.
Para Eugenio Mussak, o que angustia o ser humano não é a necessidade de escolher, mas a percepção de que uma opção pressupõe várias renúncias. Além disso, ele chama atenção para a ansiedade que o descontrole em relação aos anseios materiais pode acarretar. "A insatisfação é ruim quando está vinculada ao consumo desenfreado. Nada contra o consumo, só temos de tomar cuidado para que ele seja minimamente consciente", diz.
Se por um lado estar insatisfeito leva o indivíduo a se aprimorar e buscar outros caminhos, por outro é capaz de promover um descontentamento permanente. O psicólogo Kester Carrara, professor do Departamento de Psicologia da Faculdade de Ciências da Unesp (Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"), campus Bauru (SP), destaca que a insatisfação é parceira fundamental da motivação, contudo depende de um autocontrole para não se tornar prejudicial.

"Se nunca paramos para saborear o prazer de algumas coisas conquistadas, a satisfação incontida nos faz sofrer", ressalta. Para desfrutar da liberdade de escolha sem cair no abismo da insatisfação permanente, Jair Barboza sugere a busca do equilíbrio e da sabedoria.
Ilusão de felicidade
Muitas vezes algo que se quer tanto perde a graça logo depois que se obtém. Na opinião do professor da UFSC, isso acontece porque frequentemente as pessoas associam erroneamente a conquista da felicidade plena a determinados objetivos. "Somos movidos pela ilusão de que podemos ser plenamente felizes. Talvez se fôssemos vacinados contra isso, a insatisfação seria menor", diz Barboza.
Kester Carrara afirma que a satisfação e a felicidade estão intrinsecamente ligadas às histórias de vida de cada um e vão além do contexto econômico. "Há pesquisas mostrando diferenças significativas entre obter uma série de coisas e condições econômicas e ser feliz", exemplifica o psicólogo.

Apesar de estarem próximas, insatisfação e infelicidade não são sinônimas. "Você pode ser uma pessoa insatisfeita no bom sentido [de querer mudar uma situação] e ser feliz, desde que você não precise trocar de carro todo ano para ser feliz", explica Mussak. O palestrante também destaca a importância de ter consciência da realidade para alcançar a serenidade mesmo em momentos de insatisfação.

A capacidade de ser mais satisfeito com a vida não depende apenas das circunstâncias externas. "O nosso estado de espírito é determinante para gostarmos ou não da nossa situação no mundo", diz o filósofo Jair Barboza. Para viver com mais satisfação, ele defende como essencial um retorno a si mesmo, para que seja possível aproveitar melhor os momentos de felicidade e o que faz bem a cada um. "O mais importante é a pessoa reconquistar o tempo para ela", enfatiza. 

Fonte (texto e imagem): UOL
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terça-feira, 2 de setembro de 2014

4 exercícios para treinar o pensamento criativo

Saiba o que fazer para conseguir ter ideias inovadoras


As pessoas mais criativas estão sempre de olho em coisas interessantes ao seu redor – mesmo quando elas não servem para nada do que estão desenvolvendo naquela hora (Foto: Divulgação)

A máxima vale também para os empreendedores. Quem se dedica à criatividade todo dia deixa a cabeça pronta para aproveitar oportunidades assim que elas aparecem.
“Ideias criativas nascem de combinações nada usuais. A melhor solução não será algo em que todo mundo pensa”, afirma Steven Smith, professor de psicologia cognitiva na Universidade Texas A&M, em um artigo publicado no site da Entrepreneur.
Ele chama essas combinações de associações remotas, ou seja, ideias que parecem desconectadas à primeira vista, mas que, no fundo, estão relacionadas. Essa é a essência do pensamento criativo.

Para aumentar as chances de achar o elo perdido no meio do brainstorming, Smith sugere aos empreendedores quatro exercícios cerebrais:


1.Sacuda a rotina
A única maneira de expandir seus horizontes criativos é se cercar de uma vasta gama de perspectivas e de experiências.
Diversidade no escritório é bacana, mas não basta. Fora do trabalho, procure variar o que você come, aonde vai para se divertir, conheça o trabalho de artistas diferentes, varie as leituras e as viagens.
“Essa diversidade permite novos estímulos”, explica Smith. “Isso abre a cabeça para novas possibilidades. É mais provável achar uma solução inusitada quando se tem mais opções na palma da mão.”
2.Aumente a rede de palpiteiros
Ideias importantes geralmente são discutidas no mesmo pequeno círculo de colegas, e por isso respostas óbvias podem passar despercebidas.
“Alguém com menos expertise pode farejar suposições invisíveis imediatamente”, diz Smith. Essas pessoas também podem ajudar a avaliar um problema ou uma ideia sob um prisma novo.
Por isso, a sugestão de Smith é procurar pessoas inteligentes que tenham pouco conhecimento do seu negócio para discutir sobre o que está sendo desenvolvido – há boas chances de que elas surpreendam na busca por soluções.
3.Relaxe as regras mentais
Para treinar a mente para ser mais aberta, é preciso dedicar uma meia hora por dia a pensar em coisas impossíveis. Deixar o pensamento vagar e trazer ideias, mesmo que sejam absurdas, bobas ou divertidas. “O humor ajuda muito a afrouxar as restrições mentais”, afirma Smith.
Nesse momento, é preciso baixar a guarda no filtro seletor de boas ideias. Só assim é possível turbinar a criatividade. “Quem pensa em 99 ideias estúpidas e impossíveis e em uma que funcione gastou bem esse tempo”, completa.
4.Observe o ambiente
As pessoas mais criativas estão sempre de olho em coisas interessantes ao seu redor – mesmo quando elas não servem para nada do que estão desenvolvendo naquela hora.
“Quem se encasula em sua cabeça não percebe ideias criativas que passam sob seu nariz”, avalia o professor.
O antídoto é manter um caderninho ou arquivo eletrônico cheio de ideias, artigos, imagens e até pensamentos que passaram pela cabeça. Esse material provavelmente será útil quando menos se esperar.
Fonte: Globo - Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios
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